Companhia de Transportes Urbanos (CTU)
1960 - 2001
Histórico
Em 1957, no dia 26 de dezembro, através da Lei municipal nº 493 é criada a Companhia de Transportes Urbanos, como concessionária exclusiva do transporte urbano em Recife.
Após a realização de concorrência pública para instalação dos trólebus, são declaradas vencedoras as firmas Marmon Herrington, norte-americana, para o fornecimento
Após a realização de concorrência pública para instalação dos trólebus, são declaradas vencedoras as firmas Marmon Herrington, norte-americana, para o fornecimento
Em julho de 1959, são desembarcados no Porto do Recife os 5 primeiros trólebus Marmon Atebers Herrington TC 50, de uma encomenda de 65 unidades. O projeto previa a implantação de 50 Km de rede bifilar e 5 subestações de origem suiça, da Construction Osrlikon. Os cabos e a rede aérea foram fornecidos pela indústria nacional Pirelli.
A primeira linha de trólebus é inaugurada no dia 13 de maio de 1960, ligando a avenida Guararapes, no Centro, aos bairros da Torre e Madalena. A operação comercial é iniciada no dia 28 do mesmo mês com 12 veículos Marmon Herrington. No dia 21 de julho é inaugurada a segunda linha para Casa Amarela. No dia 2 de outubro é inaugurada a terceira linha, para Campo Grande, passando o sistema a contar com 38 veículos em operação e 20 Km de rede bifilar, transportando diariamente cerca de 80 mil passageiros.
Avenida Guararapes. Inauguração da primeira linha de trólebus. Linha Torres - Madalena, em 13 de maio de 1960.
Em 1961, é inaugurada a Linha do Fundão. No ano seguinte a CTU adquire 20 trólebus de fabricação nacional Caio-Villares modelo "Bossa Nova", com 3 portas, e mais 4 trólebus usados do sistema de Belo Horizonte, também de fabricação nacional, da marca Massari, passando a contar com frota de 79 trólebus.
Entre 1962 e 1964 foram entregues 20 trólebus Caio-Villares Bossa Nova
Cartão Postal
Em 1963, são inauguradas as linhas do Córrego do Euclides e dos Peixinhos.
Em 8 de janeiro de 1963, foi inaugurada a estação retificadora de energia para alimentar os ônibus elétricos que circulavam nos ramais de Campo Grande, Fundão, João de Barros, José Maria e futuramente na Avenida Norte, que deveria ser inaugurada após a chegada de novos ônibus elétricos.
Em primeiro de janeiro de 1965, é inaugurada a linha do Prado, de numero 54, planejada para ser prolongada até Mustardinha.
Em 4 de fevereiro de 1965, foi inaugurada a linha para o Cordeiro, com terminal no Cine Brasil, em frente ao Parque de Produção Animal.
Em 1967, o sistema atinge o seu auge, transportando nesse ano 45.661.506 passageiros.
Em 1967, o sistema atinge o seu auge, transportando nesse ano 45.661.506 passageiros.
Ponto final da Linha 100 (Beberibe) na Avenida Guararapes, em 1967
No dia 25 de março de 1969, com frota de 15 trólebus, é inaugurada a Linha de Tejipió, que teve vida curta, em função da concorrência do trem de subúrbio. No mesmo ano a CTU adquire 50 trólebus Marmon Herrington usados, e 5 trólebus Massari, do recém extinto sistema de Belo Horizonte.
Em junho de 1969, os 123 trólebus da CTU transportavam diariamente 181 mil passageiros. Aguardava-se a chegada de 17 carros de Belo Horizonte.
Linha 11 Peixinhos em 1970 na esquina das ruas do Príncipe e do Hospício
Carro Villares / Caio Bossa Nova
Foto Jornal do Commercio
Em 1970, o sistema contava com 18 linhas em operação, 87 km de rede bifilar, 11 subestações e frota de 140 veículos, sendo:
65 Marmon Herrington
50 Marmon Herrington (ex-Belo Horizonte)
20 Caio-Villares
5 Massari com comando de tração Villares e chassi Alfa Romeo
No dia primeiro de março de 1972, a CTU repôs em circulação mais dois carros, um elétrico e outro a diesel, já com a nova pintura recentemente aprovada.
Rua Siqueira Campos
Em meados dos anos 70, o sistema apresenta os primeiros sinais de decadência, com a retirada de veículos de operação e supressão de algumas linhas. Em 1979 o sistema contava com frota de 140 veículos, sendo 50 em operação, 40 a serem recuperados e 50 inutilizados. Em 1980, o sistema, já desacreditado pela população, operava precariamente, com veículos sem manutenção adequada, com rede elétrica e subestações em péssimo estado.
Em 1976, o Plano de Urbanização do Recife, desenvolvido pela Prefeitura do Recife define a criação de 3 eixos principais para o transporte de massa, através de pistas exclusivas para trólebus e ônibus:
- Conselho Aguiar / Domingos Ferreira / Cais do Apolo / Terminal Dantas Barreto
- Caxangá / Derby / Conde da Boa Vista / Guararapes / Terminal Dantas Barreto
- Avenida Norte
Previa também a implantação de um terminal na Avenida Dantas Barreto e outro na Ilha Joana Bezerra, junto à avenida Agamenon Magalhães, integrado ao trem de subúrbio. Seriam criadas linhas expressas e alimentadoras.
Linha Engenho do Meio na Avenida Nossa Senhora do Carmo, esquina com rua do Imperador, em 1978. Foto Trotskee Travel / Unique Transport Photos & Collectables.
Em 1979, no dia 6 de abril, através da Lei Estadual 7.932, é criada a EMTU. A CTU, que até então tinha o poder de gestão do sistema de transporte urbano, é transformada em simples operadora de transporte coletivo. A EMTU foi criada com o objetivo de planejar, regulamentar, organizar, dirigir e disciplinar o sistema de transportes públicos da Região Metropolitana do Recife.
Em 1979, a linha de trólebus da Vila Ipsep é desativada, substituída por ônibus a diesel. O sistema de trólebus do Recife só contava com 50 veículos em operação, 40 a serem recuperados e 50 inutilizados.
Em 1979, a linha de trólebus da Vila Ipsep é desativada, substituída por ônibus a diesel. O sistema de trólebus do Recife só contava com 50 veículos em operação, 40 a serem recuperados e 50 inutilizados.
Trólebus Massari adquiridos de segunda-mão de Belo Horizonte em 1969
Em meados de 1980, o sistema de trólebus contava com 9 linhas em operação e cerca de 100 Km de rede bifilar, operando com 29 veículos nos horários de pico e 25 no entrepico, transportando cerca de 48 mil passageiros/dia.
Fonte: AMORIM, José. PERUCCI, Antonio. Sistema Trólebus do Recife. EBTU. Série Monografias nº 5. 2ª edição.
Em 1980, a cidade do Recife contava com 1.204.738 habitantes, frota de 96.102 veículos particulares, 5.908 táxis e 1.206 ônibus.
Projeto de Expansão e Modernização
Em fevereiro de 1981, na gestão do prefeito Gustavo Krause, em função do péssimo estado de conservação da rede elétrica e do material rodante, a operação de todas linhas foi suspensa por tempo indeterminado, para reforma. A CTU contava com 140 trólebus, transportando diariamente cerca de 160 mil passageiros.
O sistema é reorganizado, através do Projeto de Expansão e Modernização do Sistema de Trólebus do Recife, com recursos da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU). Toda a rede aérea é removida, e parcialmente instalada nos anos seguintes. Antigos trólebus são reformados e novos carros são adquiridos.
O Projeto de Expansão e Modernização previa a implantação de 6 corredores de trólebus, 77 Km de rede bifilar, 22.000 Kw de potência instalada, reforma de 115 trólebus e compra de 115 novos veículos.
Numa primeira etapa estava prevista a implantação de dois corredores, totalizando 41,2 Km de linhas e frota de 42 trólebus em operação, sendo 30 reformados e 12 Ciferal/Scania/Tectronic, conforme o quadro a seguir:
Em agosto de 1981, é entregue o primeiro trólebus, de uma encomenda de 12 unidades, feita ao consórcio Ciferal/ Scania/ Tectronics. Em 1981, a CTU concluiu a reforma de 15 trólebus, na nova garagem da CTU da rua Conde Pereira Carneiro, na Imbiribeira.
O sistema é finalmente reaberto no dia 13 de setembro de 1981, com a inauguração da linha Centro - Largo Dom Luiz, com frota de 7 trólebus, sendo 1 novo e 6 reformados.
A linha E-601 (Largo Dom Diniz), operava com intervalos programados de até 8 minutos e tinha o seguinte itinerário: Largo Dom Luiz, Avenida Norte, Cruz Cabugá, Hospício, Conde da Boa Vista, Guararapes, Dantas Barreto, Nossa Senhora do Carmo, e Martins de Barros, de onde retornam pela rua Siqueira Campos, Cleto Neto, Guararapes, Aurora, Riachuelo, Hospício, Cruz Cabugá, Avenida Norte até o Largo Dom Luiz.
Em novembro de 1981, é iniciada a instalação de 8 Km de rede bifilar entre o Largo Dom Luiz e o futuro terminal de integração da Macaxeira.
Em dezembro de 1981, é concluída a entrega do lote de 12 novos trólebus encomendados ao consórcio Ciferal/ Scania/ Tectronics. Os veículos foram fabricados no Rio de Janeiro. A Ciferal já tinha fornecido recentemente 200 trólebus do mesmo modelo à Companhia Municipal de Transportes Coletivos de São Paulo.
Trólebus Ciferal/ Scania/ Tectronics entregues em 1981
Foto O Mensageiro / Word Press
Em março de 1982, a médio e longo prazo planejava-se a implantação de três novos corredores de trólebus:
- Rui Barbosa/Rosa e Silva
- Avenida Beberibe
- Estrada de Belém
Terminal Macaxeira na década de 1990
Em 11 de setembro de 1982, é inaugurado o primeiro corredor exclusivo para ônibus e trólebus do Recife na Avenida Caxangá, com 6 Km de extensão, inicialmente com 10 linhas de ônibus a diesel: Torrões, Monsenhor Fabrício, Engenho do Meio, Sudene, Cidade Universitária, Brasilit, Várzea, Detran, Dois Irmãos e Avenida do Forte, das empresas Borborema, Nápoles, Bomfim, Brasília e Metropolitana.
A nova linha de trólebus E-434 (Caxangá / Várzea) só passou a operar no corredor 15 dias depois. O terminal de Integração de Caxangá entrou em operação em 19 de setembro de 1983.
Em outubro de 1982, segundo um levantamento da revista Transporte Moderno, o sistema de ônibus elétricos da CTU contava com 26 Km de rede bifilar e frota de 28 trólebus, sendo 12 novos e 16 reformados.
Em novembro de 1982, com frota de 14 trólebus, transportou 601.614 passageiros, obtendo a média de 1.427 passageiros por veículo/dia.
Em novembro de 1982 o corredor da Avenida Caxangá contava com fluxo de 100 ônibus e 20 linhas de ônibus, sendo 12 linhas da Companhia de Transportes Urbanos (CTU) e 8 de empresas particulares, além da linha de trólebus da CTU.
Avenida Caxangá em 1985
Divulgação CTU
Trólebus reformado no Corredor da Avenida Caxangá em 1985
O sistema passa a contar com 26 Km de rede bifilar e frota de 55 trólebus, sendo 33 em operação. Em setembro de 1982 o sistema trólebus transporta 1,680 milhão de passageiros.
Em janeiro de 1983, é apresentado o plano de expansão da rede até o município de Olinda, a partir da Avenida Cruz Cabugá, com 9,8 Km extensão.
No dia 19 de fevereiro de 1983, é iniciada a integração dos ônibus a diesel com a linha de trólebus E-404 (Várzea) no Terminal Integrado da Caxangá.
Em 6 de abril de 1983, foi iniciada a integração da linha Caetés de ônibus a diesel da empresa Auto Expresso Oliveira de Paulista com os ônibus elétricos da CTU no terminal Macaxeira. A linha de trólebus era operada com 14 veículos.
Em 1983, são entregues 17 Km de rede bifilar e 8 trólebus reformados, além de uma nova subestação. Em 1984 o sistema transporta 17.866.267 passageiros.
Em 1985, o sistema contava com 35 veículos em condições de tráfego, sendo 23 veículos Marmon Herrington restaurados e 12 veículos do Consórcio Ciferal/ Tectronics/ Scania, sendo que 29 veículos era utilizados na operação efetiva, 3 como reserva e 3 em reforma. O sistema contava com duas linhas em operação:
Em 1985, o sistema contava com 16 km de rede bifilar dupla e 7 km de rede bifilar simples, totalizando 42 km de rede.
Frota Operante em 1985
Modelo Quantidade
Marmon Herrington (reformado) 1981 10
Marmon Herrington (reformado) 1982 10
Marmon Herrington (reformado) 1983/85 8
Ciferal 1981 1
Ciferal 1982 11
Total 40
Em 1989 foram desativados os primeiros dos 12 veículos Ciferal/Scania/Tectronic, sendo que o último circulou em 1994. O sistema passa então a contar com frota patrimonial de 49 trólebus Marmon Herrington reformados.
Em 1983, são entregues 17 Km de rede bifilar e 8 trólebus reformados, além de uma nova subestação. Em 1984 o sistema transporta 17.866.267 passageiros.
Em 1985, o sistema contava com 35 veículos em condições de tráfego, sendo 23 veículos Marmon Herrington restaurados e 12 veículos do Consórcio Ciferal/ Tectronics/ Scania, sendo que 29 veículos era utilizados na operação efetiva, 3 como reserva e 3 em reforma. O sistema contava com duas linhas em operação:
Em 1985, o sistema contava com 16 km de rede bifilar dupla e 7 km de rede bifilar simples, totalizando 42 km de rede.
Frota Operante em 1985
Modelo Quantidade
Marmon Herrington (reformado) 1981 10
Marmon Herrington (reformado) 1982 10
Marmon Herrington (reformado) 1983/85 8
Ciferal 1981 1
Ciferal 1982 11
Total 40
Em 1989 foram desativados os primeiros dos 12 veículos Ciferal/Scania/Tectronic, sendo que o último circulou em 1994. O sistema passa então a contar com frota patrimonial de 49 trólebus Marmon Herrington reformados.
Diário de Pernambuco, 22/01/1989, p.23
Em 1991, foi inaugurada a primeira etapa da linha de trólebus para Olinda, até a rotatória. O sistema passou a contar com 53 Km de rede bifilar.
Em 25 de novembro de 1994 foi inaugurado o prolongamento até Terminal PE-15 do Sistema Estrutural Integrado (SEI) da Região Metropolitana. O Terminal Macaxeira, do Corredor da Avenida Norte, foi inaugurado em 18 de setembro de 1996.
O sistema Trólebus em 1995
Nº de linhas: 3
Rede bifilar: 67,8 Km
Tensão: 600 volts
Frota: 49
Subestações: 8
Potência instalada: 6.500 Kw
Passageiros (1995): 14.065.241
Média passageiros/dia útil: 42 mil
Média passageiros/dia útil: 42 mil
Participação no mercado de transporte coletivo: 2%
População da cidade de Recife: 1.329.000
Fonte: Relatório Trólebus ANTP, 1995 e EMTU/Recife. “10 anos de Metrô no Recife.
Rede em 1997. Anuário ANTP dos Transportes Urbanos 1997
Em 1999, o sistema contava com 49 trólebus e 3 linhas em operação:
Foto Marcelo Cardoso
Em 2000, o sistema de trólebus do Recife é privatizado. No mês de junho são adquiridos 18 trólebus CAIO/ Scania/ Villares de segunda mão do recém-extinto sistema de trólebus de Ribeirão Preto, desativado em 19 de julho de 1999. Dos 18 veículos adquiridos, apenas 10 são reformados e entram em operação, os demais são aproveitados como fornecedores de peças de reposição.
Linhas de trólebus em 2001
Para ampliar clique na imagem
Em janeiro de 2001, o sistema de Trólebus do Recife contava com 31 veículos e 3 linhas em operação.
Em 18 de março de 2001, as linhas 434 (Caxangá) e 641 (Macaxeira) foram substituídas por ônibus a diesel com ar-condicionado, restando apenas a Linha 900 (Terminal PE-15) em operação, com frota de 10 trólebus CAIO/Scania/Villares e 6 trólebus Marmon Herrington, extinta em setembro de 2001.
Fotos - Carros encostados em 2006
Passageiros Transportados
1967 45.661.506
1984 17.866.267
1989 15.561.000
1990 14.962.000
1991 12.746.000
1992 11.483.000
1993 12.488.000
1994 11.877.451
1995 14.065.241
1996 12.606.771
1997 11.445.000
1998 9.901.142
1999 8.509.000
2000 7.703.000
Fonte: Geipot, Anuário Estatístico dos Transportes 2001
Extensão da Rede Instalada (Km)
1969 130,0
1982 26,0
1989 41,2
1990 41,2
1991 41,2
1993 45,6
1993 45,6
1994 45,6
1995 67,8
1996 69,8
1997 69,8
1998 69,8
1997 69,8
1998 69,8
Frota Patrimonial
1960 38
1965 79
1970 140
1975 88
1980 55
1965 79
1970 140
1975 88
1980 55
1993 44
1994 47
1995 48
1996 48
1997 49
1998 49
1997 49
1998 49
Frota em Operação
1989 36
1990 36
1991 36
1992 42
1993 32
1994 34
1995 43
1996 43
1997 44
1998 44
Rede bifilar máxima instalada: 100 Km
Frota máxima: 140 trólebus
Potência máxima instalada: 8.000 Kw
REFERÊNCIAS:
1997 44
1998 44
Rede bifilar máxima instalada: 100 Km
Frota máxima: 140 trólebus
Potência máxima instalada: 8.000 Kw
REFERÊNCIAS:
AMORIM, José; PERRUCI, Antonio. Sistema Trólebus do Recife. EBTU, Série Monografias nº 5, 2ª edição.
Solenemente inaugurada a linha de elétricos do Prado. Diário da Manhã. Recife. 04 janeiro 1965. p.5.
Transporte de Massa será feito em 3 eixos. Diário de Pernambuco. Recife. 3 agosto 1976. p.3.
Admitida falta de ônibus. Diário de Pernambuco. Recife. 19 maio 1979. p.10.
Ônibus elétricos do Recife saem de circulação. O Globo. Rio de Janeiro. 23 fevereiro de 1981. p.13.
Elétricos voltam a Avenida Caxangá em 82. Diário de Pernambuco. Recife. 19 outubro 1981. p.8.
É hora de reivindicar trólebus. Transporte Moderno. Outubro 1982. p.6.
Recife tem seu primeiro corredor de tráfego. Jornal dos Transportes. Ministério dos Transportes. Rio de Janeiro. Janeiro 1983. p.14.
BRASIL. Geipot. Anuário Estatístico dos Transportes. 2001.
MORAES, Jorge Françozo. O Tróleibus no Brasil. 2003.
STIEL, Waldemar Corrêa. História do Transporte Urbano no Brasil. 1984.
Anuário ANTP dos Transportes Urbanos. Associação Nacional de Transportes Públicos. São Paulo. 1997.
CTU Relatório 83-85. Prefeitura da Cidade do Recife. Companhia de Transportes Urbanos. Recife. 1985.
CTU Relatório 83-85. Prefeitura da Cidade do Recife. Companhia de Transportes Urbanos. Recife. 1985.